O Universo é um verdadeiro leque de mistérios que surpreendem até mesmo os cientistas e estudiosos mais otimistas. Como nada é impossível, as especulações em torno da existência de um planeta de estrelas passou a ser cogitada.
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As estrelas são corpos celestes que se compõem por hidrogênio, com quantidades significativas de hélio e uma pequena proporção de elementos químicos, que possuem massa que permite que seus núcleos alcancem temperaturas acima de 4 milhões de graus Celsius.
Esse valor em questão se adequa ao início da fusão nuclear de átomos mais leves em elementos de maior pesagem. Os planetas, por sua vez, podem ser sólidos ou gasosos, mas não reúnem uma massa necessária para alcance de temperaturas suficientes para iniciarem reações de fusão nuclear.
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Quando ocorre a formação das estrelas, o processo não se resulta apenas em sistemas solares, em que uma estrela central se cerca por corpos menores como planetas, luas, asteroides e outros. Alguns sistemas solares se formam com características semelhantes aos nossos.
Deste modo, acerca da evolução estelar, os sistemas com estrelas solitárias seguem padrões previsíveis e se comportam de acordo com os modelos teóricos: a estrela central inicia a fusão nuclear do hidrogênio em seu núcleo e continuará até que o combustível se esgote. Internamente, o núcleo começa a se contrair à medida que a força gravitacional interna supera a pressão da radiação externa.
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Enquanto o núcleo, composto por hélio, se contrai e se aquece, uma camada de hidrogênio em forma de casca ao redor começa a fundir em hélio, adicionando mais calor à estrela. No cosmos, a transição de uma estrela, cuja fusão nuclear era sua característica principal, para um objeto sem massa o bastante para ter início e manter a fusão é considerado marcante.