A Encephalartos woodii, que é considerada a planta mais antiga do mundo, corre um risco grandioso de desaparecer. O motivo, inclusive, ocorre por ela ser a mais solitária do planeta, o que dificulta sua reprodução. Todavia, a inteligência artificial (IA) pode ajudar a reverter este cenário.
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A ferramenta tecnológica está sendo utilizada para tentar encontrar, por meio de imagens capturadas por drones, uma parceira que possibilite a reprodução sexuada de um exemplar macho conhecido da planta.
Ao mesmo tempo, os drones cobrem grandes áreas da floresta. Equipados com um sensor multiespectral, eles são responsáveis pela capturação de características além do que pode ser visto a olho nu. Isso contribui para a distinção de se as plantas estão vivas ou mortas, e identificam a forma melhorada as espécies.
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Atualmente, menos de 2% da região em que uma potencial parceira pode ter sobrevivido foi analisada, mas sem sucesso. Com a busca com drones e a chance dessas análises de imagens por falharem, os pesquisadores possuem o plano de alterar o sexo da planta no laboratório, gerando uma fêmea artificialmente.