A prática regular de exercícios físicos é essencial para a melhora da saúde, mas, o excesso pode gerar prejuízos ao nosso corpo, especialmente quando não há o descanso adequado, a desenvolver a chamada síndrome do overtraining, ocasionada pela perda de performance e de apetite, fadiga crônica, dor muscular, aumento de lesões, alterações no sistema imune e no metabolismo.
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Todavia, pesquisadores da Unicamp realizaram um experimento em camundongos. Os roedores foram submetidos a um treinamento excessivo e apresentaram perda de performance, fadiga e até sintomas comportamentais. Como identificação, houve um aumento de forma excessiva da proteína PARP1 na musculatura esquelética dos animais.
Os cientistas explicam que esta proteína é ativada quando há ocorre estresse no organismo, e previne a morte celular, sendo descrita como aumentada no músculo esquelético em condição de obesidade e distrofias musculares.
Confirmada, sua hiperativação está relacionada ao dano muscular causado pelo excesso de exercício. As conclusões foram descritas em estudo publicado na revista Molecular Metabolism.