No século XIX, a técnica de fotografia de placa úmida não conseguia capturar pigmentos verdes e azuis, como os utilizados nos tradicionais moko, as tatuagens faciais Maori. Isso resultava em imagens que mostravam os Maori sem essas marcas culturais tão importantes. Essa falha tecnológica apagava visualmente um aspecto crucial da identidade dessas pessoas.
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Os moko tinham grande significado social e cultural, simbolizando status e história pessoal. A ausência dessas tatuagens nas fotos distorcia a percepção externa sobre os Maori, levando a uma representação incompleta de sua cultura. O impacto dessa falha afetou a maneira como eles foram retratados globalmente.
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Com o avanço da fotografia, foi possível capturar mais detalhes, incluindo os moko. No entanto, as imagens anteriores permaneceram como um lembrete das limitações tecnológicas que impactaram o registro cultural. Isso reforça a importância de evoluir continuamente as formas de preservar a diversidade cultural.