Em fevereiro de 2024, a empresa Light Bio apresentou uma novidade nos Estados Unidos: as Petúnias Firefly, plantas que brilham de maneira contínua. O feito resultou de uma pesquisa conduzida por 26 cientistas que desenvolveram uma forma inovadora de criar plantas bioluminescentes.
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O estudo teve início em 1986, quando pesquisadores identificaram fungos bioluminescentes. Com base nessa descoberta, surgiu a ideia de inserir o DNA desses cogumelos em plantas. Dessa forma, cientistas conseguiram criar exemplares como as Petúnias Firefly, que emitem brilho constante devido à manipulação genética.
Embora a bioluminescência seja comum em algumas espécies marinhas e insetos, sua aplicação em plantas representa uma inovação. Esse brilho ocorre por meio de uma reação química na qual a luciferina, ao entrar em contato com o oxigênio, é catalisada por enzimas específicas, resultando no efeito luminoso.
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Essas plantas brilhantes exigem cuidados simples e se adaptam facilmente a diferentes ambientes. Elas podem crescer até 25 centímetros de altura e são ideais tanto para espaços internos quanto externos, desde que recebam uma boa quantidade de luz solar. Além disso, sua manutenção é semelhante à de outras petúnias convencionais, tornando-as acessíveis para qualquer amante da jardinagem.