Na cultura viking, os gatos tinham mais do que uma função doméstica: carregavam significados espirituais profundos. Além de serem companheiros, eles se associavam à deusa Freyja, símbolo de amor, fertilidade e proteção do lar.
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Durante casamentos, a noiva frequentemente recebia gatinhos como presente. Esse gesto simbolizava prosperidade e cuidado, reforçando boas energias para a nova casa. Assim, os felinos tornavam-se guardiões da harmonia familiar e do bem-estar dos recém-casados.
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Os gatos não eram apenas animais de estimação; eram parte essencial da vida viking. Sua presença representava afeto e conexão com o sagrado, mostrando que uma residência só se completava com esses silenciosos e poderosos companheiros.