O costume de trocar cartões no Dia dos Namorados tem origens que remontam à Inglaterra do século XIX. Durante a era vitoriana, a prática de expressar sentimentos por meio de mensagens escritas ganhou força, impulsionada por um contexto social onde demonstrações públicas de afeto eram limitadas. Com isso, os bilhetes românticos se tornaram uma forma discreta, porém significativa, de declarar o amor.
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A popularidade dos cartões cresceu rapidamente e atravessou o Atlântico, chegando aos Estados Unidos. Lá, a tradição se consolidou com a produção em massa de cartões decorativos e personalizados, facilitada pelos avanços na impressão gráfica. Foi nesse período que surgiram os primeiros exemplares comerciais do que hoje conhecemos como “valentines”.
Ao longo do tempo, a tradição se espalhou por diversos países e se modernizou. Mesmo com o avanço da tecnologia, que trouxe as mensagens digitais e redes sociais, os cartões físicos ainda mantêm seu valor simbólico. Muitos casais ainda preferem escrever à mão para tornar o gesto mais pessoal e afetivo.
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Atualmente, bilhões de mensagens, sejam elas em papel ou virtuais, são trocadas no Dia dos Namorados ao redor do mundo. A tradição, que começou de forma simples e reservada, hoje movimenta a indústria de papelaria, além de fortalecer os laços emocionais entre pessoas que desejam expressar amor, carinho e gratidão.