Quem assiste ao milho se transformar em pipoca dentro da panela pode não imaginar a ciência por trás do estouro. Cada grão de milho de pipoca tem uma casca extremamente dura e impermeável, que envolve uma pequena quantidade de água e amido. Essa estrutura é o que diferencia o milho comum do milho próprio para pipoca.
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Quando o grão é aquecido, a água interna começa a evaporar e o vapor aumenta a pressão dentro da casca. Como o invólucro é muito resistente, o vapor fica preso até que a pressão se torne insustentável, atingindo cerca de 180 °C. Nesse ponto, a casca se rompe com força, liberando o vapor e expandindo rapidamente o amido, que se solidifica em segundos.
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O resultado é a pipoca leve e crocante que todos conhecem. Esse fenômeno é um exemplo simples e fascinante de física e química em ação — mostrando como calor, pressão e estrutura molecular se combinam para transformar um pequeno grão em um dos lanches mais populares do mundo.
