Em 2008, o artista Paul Fryer apresentou sua escultura de Lúcifer na Igreja da Santíssima Trindade, em Londres. A obra gerou polêmica por sua representação inusitada do diabo. Fryer optou por retratar Lúcifer de forma humana, vulnerável e caída. Em vez da imagem monstruosa que costuma ser associada ao diabo, ele apareceu em uma postura de reflexão.
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A escultura ficou em exibição por apenas duas semanas, mas causou grande impacto. A obra provocou discussões sobre moralidade, fé e pecado. A imagem realista de Lúcifer questionava a forma tradicional de ver o mal. A escolha de exibir a escultura em um espaço religioso levantou questões sobre a liberdade artística.
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Muitos viram a peça como uma provocação, desafiando a arte religiosa. A escultura ultrapassou os limites do sagrado e questionou normas estabelecidas. A exposição trouxe à tona debates sobre os limites da arte e seu papel na sociedade. O trabalho de Fryer continuou a instigar reflexões profundas sobre a moralidade e a religião.