Amar é bom, e ser amado é melhor ainda, não é mesmo?! O sentimento, na verdade, pode ser descrito não apenas no sentido de sentimento por outra pessoa, como também por entretenimento, livros, futebol, e etc. Um estudo científico buscou desvendar como ele é manifestado em nosso cérebro.
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O estudo feito pela Universidade de Aalto, na Finlândia, buscou compreender como ocorre. Imagens de ressonância magnética foram utilizadas para medição da atividade cerebral das pessoas enquanto elas falavam sobre suas vidas.
O estudo mapeou cerca de seis tipos de amor: pelo parceiro romântico, pelos filhos, amigos, estranhos, animais de estimação e natureza. Os pesquisadores demonstraram que a atividade neural durante um sentimento de amor depende do objeto.
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Os cientistas acreditam que a experiência do amor é constituída por fatores não só biológicos, mas também culturais, empíricos e de vivência. Em suma, o amor entre pessoas costuma ativar áreas do nosso cérebro, mas a experiência de amor de cada um é única e depende de diversos fatores.