Estudo Suíço aponta maior presença de bactérias em barbas do que em cães, mas especialistas pedem cautela

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Uma pesquisa realizada na Suíça em 2019 trouxe resultados surpreendentes: barbas humanas podem conter mais bactérias potencialmente prejudiciais do que a pelagem de cães. O estudo analisou amostras de 18 homens com barba e comparou os resultados com 30 cães de diferentes raças.

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Curiosamente, os pesquisadores não buscavam avaliar a higiene dos pelos faciais humanos. O objetivo inicial era investigar a segurança de aparelhos de ressonância magnética compartilhados por humanos e animais em clínicas veterinárias. Contudo, os dados chamaram atenção ao mostrar que os barbudos apresentavam uma carga bacteriana mais elevada do que os cães examinados.

Apesar das descobertas, especialistas destacam que o número reduzido de participantes limita a validade das conclusões. Eles reforçam que o estudo não deve ser interpretado como um ataque à barba, mas sim como um alerta para a importância da higiene pessoal.

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Segundo os pesquisadores, lavagens regulares e cuidados adequados com a barba são suficientes para evitar riscos à saúde. Embora a pesquisa tenha reacendido debates sobre higiene, os autores e profissionais da saúde recomendam interpretação equilibrada, evitando alarme desnecessário ou estigmatização daqueles que mantêm pelos faciais.

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