Gabrielle Bonheur Chanel, celebrada mundialmente como Coco Chanel, é um dos nomes mais influentes da história da moda. Além de transformar o guarda-roupa feminino com criações inovadoras, seu apelido “Coco” também carrega uma história fascinante.
Chanel, pioneira do estilo que combinava elegância e conforto, desafiou as convenções de sua época ao substituir os rígidos espartilhos por peças mais fluidas e funcionais. O “pretinho básico” e as calças femininas são apenas alguns dos legados deixados por ela, que moldaram o século XX e continuam a inspirar a moda contemporânea.
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Por trás de sua imagem icônica, porém, está uma infância marcada por dificuldades. Após a morte de sua mãe, Gabrielle foi enviada a um orfanato aos 12 anos, onde aprendeu a costurar — habilidade que seria crucial em sua carreira. Anos depois, ao sair do orfanato, ela trabalhou como empregada doméstica e iniciou uma breve carreira como cantora em cabarés na França.
Foi durante suas apresentações que Gabrielle recebeu o apelido “Coco”. A alcunha surgiu de uma canção popular que ela interpretava, chamada “Qui qu’a vu Coco?”. O público começou a associar a jovem cantora ao nome, que acabou se tornando sua identidade artística e, posteriormente, profissional.
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O cabaré também foi onde Gabrielle conheceu Etienne Balsan, um aristocrata que a ajudou a dar os primeiros passos no mundo da moda. Ele ofereceu suporte para que ela iniciasse um pequeno negócio de chapéus, que logo evoluiu para um ateliê próprio. Com talento e visão, Coco Chanel conquistou espaço no cenário fashion e rapidamente se tornou referência.
De uma origem humilde ao status de ícone global, a trajetória de Chanel é uma história de determinação e inovação, refletida tanto em suas criações quanto no apelido que marcou seu nome para sempre.