Golfinhos utilizam toxinas de baiacu como entorpecente; assista

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Pesquisadores notaram um comportamento intrigante em golfinhos: eles “mastigam” ou “cheiram” baiacus e liberam a toxina antes de cuspir o peixe. A tetrodotoxina presente no baiacu, apesar de ser uma neurotoxina capaz de causar paralisia em altas doses, pode gerar efeitos alucinógenos e eufóricos quando ingerida em pequenas quantidades.

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Confira abaixo:

Compartilhamento e reações nas redes

Em uma cena ainda mais curiosa, os golfinhos compartilham o baiacu entre si, sugerindo que podem estar “dividindo” a experiência. Esse comportamento gerou debate entre os internautas, muitos comentando sobre a inteligência dos animais e fazendo paralelos com o uso recreativo de substâncias por humanos. O vídeo que mostra os golfinhos compartilhando o peixe viralizou, atraindo milhares de visualizações e reacendendo discussões sobre a consciência animal e suas interações com o meio ambiente.

Assista:

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O Debate científico e as implicações

Entretanto, o comportamento dos golfinhos com o baiacu abre espaço para questionamentos científicos. Afinal, se realmente há uma intenção por parte dos golfinhos de buscar efeitos alterados, isso poderia redefinir o modo como compreendemos sua inteligência e capacidade de buscar estímulos no ambiente.

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