Pesquisadores notaram um comportamento intrigante em golfinhos: eles “mastigam” ou “cheiram” baiacus e liberam a toxina antes de cuspir o peixe. A tetrodotoxina presente no baiacu, apesar de ser uma neurotoxina capaz de causar paralisia em altas doses, pode gerar efeitos alucinógenos e eufóricos quando ingerida em pequenas quantidades.
++ EUA executará cinco presos condenados à morte em menos de uma semana
Confira abaixo:
Compartilhamento e reações nas redes
Em uma cena ainda mais curiosa, os golfinhos compartilham o baiacu entre si, sugerindo que podem estar “dividindo” a experiência. Esse comportamento gerou debate entre os internautas, muitos comentando sobre a inteligência dos animais e fazendo paralelos com o uso recreativo de substâncias por humanos. O vídeo que mostra os golfinhos compartilhando o peixe viralizou, atraindo milhares de visualizações e reacendendo discussões sobre a consciência animal e suas interações com o meio ambiente.
++ Cientistas descobrem que o cérebro masculino encolhe em até 70% todo dia
O Debate científico e as implicações
Entretanto, o comportamento dos golfinhos com o baiacu abre espaço para questionamentos científicos. Afinal, se realmente há uma intenção por parte dos golfinhos de buscar efeitos alterados, isso poderia redefinir o modo como compreendemos sua inteligência e capacidade de buscar estímulos no ambiente.