O corpo humano foi feito para manter um equilíbrio delicado, visto que a temperatura interna gira em torno de 36,5 °C a 37,5 °C, garantindo que os órgãos funcionem bem. Todavia, quando esse equilíbrio se quebra e a temperatura sobe além do limite suportado, entramos em um estado chamado hipertermia.
++ Trump autoriza pena de morte para crimes federais em Washington D.C. e reacende debate jurídico
Ao contrário da febre, que é uma resposta do organismo a uma infecção, a hipertermia acontece quando o corpo não consegue dissipar calor suficiente, o aquecimento excessivo não é apenas desconfortável, ele pode ser perigoso e até fatal se não for tratado rapidamente.
A hipertermia pode ter várias origens, mas algumas causas são mais frequentes. A exposição prolongada ao calor extremo é uma das principais, já que ambientes muito quentes, sem circulação de ar ou sombra, elevam rapidamente a temperatura corporal, um cenário cada vez mais comum em ondas de calor intensificadas pelas mudanças climáticas.
++ Casal nigeriano tem filha loira de olhos azuis; nascimento intriga cientistas até hoje
Identificar os sinais precoces é essencial para evitar complicações. Entre os sintomas mais comuns estão: Sudorese intensa (que pode desaparecer em casos graves), pele avermelhada ou muito quente, tontura, fraqueza, náusea, vômito, cãibras musculares, dores de cabeça persistentes, confusão mental, delírios ou convulsões. Os grupos que mais correm risco são idosos, crianças, atletas e militares, trabalhadores ao ar livre e pessoas com doenças crônicas.