Certos objetos comuns em nossas casas, como relógios antigos, louças e cerâmicas, podem emitir radiação em níveis seguros, mas que exigem atenção. Os relógios de pulso e despertadores fabricados até a década de 1960, por exemplo, usavam tinta com rádio para iluminar os mostradores. Embora o risco direto ao manuseá-los seja baixo, é prudente guardá-los corretamente para evitar exposição prolongada.
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Outro exemplo são as louças e cerâmicas antigas, especialmente as que possuem acabamentos coloridos intensos. Essas peças eram frequentemente esmaltadas com urânio para criar cores vibrantes, o que gera emissão de radiação em baixos níveis. Embora o uso diário para armazenar alimentos possa apresentar riscos, essas peças podem ser mantidas em casa como itens decorativos sem grandes preocupações.
Além disso, alguns eletrodomésticos antigos, como micro-ondas e televisores de tubo (CRT), também podem emitir radiação em quantidades pequenas. Micro-ondas desgastados, por exemplo, podem apresentar vazamentos. No caso dos televisores CRT, usados até os anos 2000, a radiação é segura para exposições curtas, mas recomenda-se cautela, especialmente para aqueles que passam longos períodos em frente à tela.
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Por fim, móveis feitos com determinados tipos de madeira tratada podem conter compostos radioativos devido ao uso de produtos químicos preservativos. Esse risco é bem menor em móveis modernos, mas é importante investigar a origem e os materiais de peças antigas. Assim, conhecer esses detalhes torna o ambiente doméstico mais seguro e ajuda a prevenir possíveis exposições a níveis indesejados de radiação.