O Leão-do-Atlas, a maior subespécie de leão que já existiu, podia pesar até 300 kg e atingir 2,60 metros de altura. Sua dieta incluía impressionantes 30 kg de carne por dia. Infelizmente, a espécie se extinguiu na natureza, mas conseguiu sobreviver por um tempo em Marrocos, onde o sultão impedia a caça predatória.
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Uma característica marcante dos machos dessa subespécie era a juba preta, que cobria grande parte do corpo. O último leão-do-Atlas selvagem foi morto em 1922 nas montanhas do Atlas, em Marrocos. Hoje, muitos descendentes mestiços dessa linhagem vivem em zoológicos ao redor do mundo.
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Atualmente, o “Projeto Leão-do-Atlas” busca recriar essa subespécie por meio de seleção de DNA, com o objetivo de reintroduzi-la em um parque natural protegido em Marrocos. O projeto traz esperança para o retorno desse símbolo de poder e majestade à natureza.