Não é surpresa para ninguém de que os microplásticos estão, definitivamente, em todos os lugares, na terra, no mar, no ar e, até mesmo, na comida e no corpo humano e de outros animais.
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Um estudo científico e publicado neste ano, indiciou o nível de aumento das substâncias no risco de haver derrames, ataques cardíacos e morte. Antes de tudo, os pedaços de plástico com cinco milímetros ou menos de comprimento são considerados microplásticos, podendo variar.
Até 2018, a produção de plásticos atingiu o patamar de 359 milhões de toneladas. A quantidade excessiva de plásticos acaba sendo remanejado para o meio ambiente, onde pode se tornar um microplástico. Os plásticos nunca se decompõem e desaparecem, mas vão quebrando em pequenos pedaços até chegar ao microplástico.
Os plásticos convencionais são resistentes com uma longevidade que chega a centenas e, às vezes, até a milhares de anos. Há, então, a quebra do material em uma série de processos químicos, físicos e biológicos, o que ocorre a mudança nas propriedades do polímero.
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Essa participação de bactérias, fungos e outros microorganismos envolve também a temperatura da radiação UV do Sol e de impactos físicos, como a ação das ondas.