Morrer de tristeza? Estudo científico revela risco real sobre a possibilidade

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A tristeza é, sem sombra de dúvidas, uma das piores sensações que o ser humano pode sentir na vida por centenas de motivos: seja pela perda de um ente querido, o término de um relacionamento ou até mesmo situações do cotidiano. O sentimento, inclusive, pode ter um impacto significativo na saúde física e mental.

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O uso da tradicional expressão “morrer de tristeza” é tratada da forma metafórica, mas, estudos científicos indicam que ela pode, de fato, ter fundamentação real. O impacto emocional de eventos traumáticos pode desencadear uma série de reações no organismo, incluindo problemas cardíacos, distúrbios do sono e uma condição chamada “síndrome do coração partido”.

A ideia de que emoções intensas, como a tristeza profunda, podem causar a morte não é apenas uma crença popular. Os pesquisadores confirmam que existem mecanismos fisiológicos capazes de transformar um estado emocional em uma condição de risco à vida.

A tristeza que se prolonga por semanas, meses ou até anos pode ter efeitos devastadores na saúde física. Estresse emocional crônico, frequentemente associado a episódios de depressão, pode enfraquecer o sistema imunológico, permitindo que o corpo fique mais vulnerável a infecções e doenças.

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Além disto, a tristeza prolongada ocasionar o aumento da pressão arterial, elevar os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) e desencadear inflamações no corpo. Combinados, esses fatores podem aumentar o risco de doenças graves, como diabetes, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer.

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