Pesquisadores do Instituto Max Planck de Geoantropologia e da Universidade de Berna, na Suíça, identificaram uma série de tatuagens em uma múmia de 2,5 mil anos encontrada na Sibéria.
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As varreduras mostram marcas “intricadas, nítidas e uniformes”, invisíveis a olho nu, representados em leopardos, um veado, um galo e uma criatura lendária, metade leão e metade águia, que podem ajudar a entender mais sobre a cultura antiga da região.
De acordo com os cientistas, em descobertas publicadas na revista Antiquity, as tatuagens pertencem a uma mulher que tinha cerca de 50 anos de idade quando foi mumificada, além de fazer parte do povo nômade pazyryk, que cavalgava pelas vastas estepes que ligam a China à Europa.
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Segundo a equipe, os desenhos revelam como esse povo antigo era sofisticado, e podem servir para desvendar mistérios sobre essa população, cuja maior parte das evidências foi destruída ao longo do tempo.