O dia 16 de julho de 2025 marca os 75 anos da histórica derrota do Brasil para o Uruguai na final da Copa do Mundo de 1950, um evento que ficou eternamente gravado na memória do futebol brasileiro como o “Maracanaço”. Nesse dia, a seleção brasileira, jogando em casa no Estádio do Maracanã, precisava apenas de um empate para garantir o título mundial. A partida parecia encaminhada para a consagração dos anfitriões, com Friaça abrindo o placar, mas o que parecia ser uma vitória certa se transformou em um pesadelo para mais de 200 mil torcedores.
A seleção uruguaia, sob a liderança de Obdulio Varela, conseguiu reverter o placar com gols de Juan Alberto Schiaffino e Alcides Ghiggia. Com isso, o Uruguai conquistou o bicampeonato mundial e silenciou os gritos de celebração que ecoavam pelo Maracanã. A derrota histórica não só consagrou o Uruguai, mas também ficou registrada como uma das maiores tragédias do futebol brasileiro, uma marca indelével na memória coletiva do país.
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Pergunta do milhão
Curiosamente, 75 anos depois, o clássico histórico ainda se mantém vivo na cultura popular. Em um episódio recente do programa de auditório Quem Quer Ser Um Milionário, Eliza Feitoza se viu diante de uma pergunta relacionada ao Maracanaço, especificamente sobre Obdulio Varela, o capitão uruguaio que comandou a seleção rival na conquista do título mundial.
Eliza, que estava disputando o prêmio de R$ 1 milhão, infelizmente errou a resposta sobre Varela, um dos maiores ícones da história do futebol uruguaio, destacando como o conhecimento sobre esse momento tão marcante continua sendo relevante e gerando curiosidade entre os brasileiros, mesmo após mais de sete décadas. A pergunta, embora simples para quem tem familiaridade com o futebol, evidenciou como o “Maracanaço” permanece como um tema fascinante e desafiador no imaginário esportivo nacional.