









A longevidade aumentou ao longo das últimas décadas, e muitos apontam que o consumo de algumas proteínas podem ser contribuintes pelo fato. Todavia, um estudo feito pelos pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália trouxe novos apontamentos.
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A pesquisa destacou que a proteína relacionada à longevidade não é carne, frango nem peixe, mas sim as proteínas vegetais como grão de bico, tofu e ervilha.
Para chegar a tal conclusão, o estudo fez a análise dos dados demográficos e de abastecimento de alimentos de 101 países entre 1961 e 2018. Assim como foi observado no estudo, as dietas ricas em proteínas e gorduras de origem animal, como carne, ovos e laticínios diminuíam as taxas de mortalidade infantil, mas com relação aos adultos os resultados eram diferentes.
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Nos adultos, as proteínas vegetais mostraram aumentar mais a expectativa de vida. No estudo, os pesquisadores corrigiram os dados observados e levaram em consideração as diferenças de riqueza e tamanho da população entre os países para poder comparar o impacto dos alimentos na expectativa de vida. Com isso, foi descoberto que os países que consumiam mais proteína vegetal possuíam uma maior longevidade.