Desde que renunciaram aos deveres da monarquia britânica em 2020, o príncipe Harry e Meghan Markle passaram a construir uma nova vida nos Estados Unidos. O casal escolheu o exclusivo bairro de Montecito, na Califórnia, como lar definitivo — e lá vivem em uma mansão avaliada em mais de R$ 89 milhões.
Com estrutura digna de um resort, a propriedade possui nove quartos, 16 banheiros, piscina privativa, quadras de tênis, lago com carpas, sala de cinema, galinheiro, espaço de fliperama e jardins meticulosamente cuidados.
Para os filhos Archie e Lilibet, netos do rei Charles III, a mansão oferece ainda uma área infantil completa, com playground ao ar livre, sala temática de princesas e uma casa de brinquedos, em um ambiente que alia luxo, conforto e privacidade.
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Viver em um refúgio assim exige logística e custos à altura. De acordo com o especialista em reformas Justin Nielsen, ouvido pelo tabloide britânico The Sun, são necessários até 15 funcionários em tempo integral para manter a propriedade em pleno funcionamento. Os custos anuais de manutenção giram em torno de R$ 1,8 milhão.
Segundo o jornal O Globo, longe dos compromissos reais e da intensa exposição da realeza britânica, o casal tem buscado equilíbrio entre anonimato, segurança e estilo de vida sofisticado.
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Apesar de terem sido criticados por abandonarem os deveres da monarquia, Harry sustenta que a decisão não foi voluntária. Em processo judicial para reaver sua segurança no Reino Unido, sua advogada, Shaheed Fatima, afirmou que o casal se sentiu forçado a deixar a realeza por não contar com a proteção institucional necessária.
A mansão na Califórnia, nesse contexto, representa mais do que um endereço luxuoso — é o símbolo de uma nova fase de vida, onde a liberdade pessoal tem um alto preço.
