Conhecida por sua paixão por cães, a rainha Elizabeth II dedicou boa parte de sua vida aos seus companheiros de quatro patas, especialmente os corgis. Após o falecimento da monarca em setembro de 2022, os animais que tanto marcaram sua trajetória receberam novos lares, mantendo vivo o vínculo com a família real.
Ao longo de sua vida, a rainha criou uma relação especial com seus corgis, iniciada aos 18 anos com Susan, seu primeiro cão da raça. O amor por eles levou Elizabeth a se tornar uma referência entre os criadores da espécie. No momento de sua partida, quatro cães permaneciam sob seus cuidados: dois corgis, um dorgi (cruzamento entre corgi e dachshund) e um cocker spaniel.
Após a morte da soberana, foi decidido que os dois corgis, Muick e Sandy, ficariam sob a responsabilidade do príncipe Andrew, filho da rainha. Sarah Ferguson, ex-esposa de Andrew e Duquesa de York, também se tornou uma das responsáveis pelos cuidados com os animais. Apesar de divorciados, os dois mantêm uma relação próxima e compartilham momentos com os cães, reforçando o carinho que Elizabeth nutria por eles.
No primeiro aniversário do falecimento da rainha, Sarah Ferguson compartilhou uma homenagem nas redes sociais. Em uma foto com os corgis Muick e Sandy, ela destacou como os animais são “tesouros nacionais” e garantiu que estão bem e felizes. “Ela confiou a mim o cuidado deles, e fico feliz em dizer que eles estão prosperando”, afirmou.
Enquanto isso, o paradeiro dos outros dois cães não foi amplamente divulgado, mas relatos da família real asseguram que todos os animais estão recebendo atenção e carinho adequados.
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O príncipe William também comentou sobre os cães da avó pouco após sua morte. Em conversa com uma admiradora, ele expressou sua emoção ao vê-los: “Eu os vi outro dia, isso me deixou bastante triste”, disse, reforçando o vínculo emocional da família com os animais.
A história dos cães da rainha Elizabeth II reflete o amor incondicional que ela dedicou a esses fiéis companheiros ao longo de sua vida, um legado que continua a ser preservado por aqueles que mais a amavam.