Uma pesquisa abrangente publicada pela CEOWORLD Magazine, com base em respostas de mais de 820 mil pessoas em 148 países, apontou a Somália como o país com o mais elevado grau de religiosidade: 99,8% da população afirmou se considerar religiosa.
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Logo atrás aparecem Níger, com 99,7%, e Bangladesh, com 99,5% das pessoas identificando-se como religiosas. Outros países com altos índices incluem Etiópia (99,3%), Iêmen (99,1%), Malawi (99,0%), Indonésia (98,7%), Sri Lanka (98,6%), Mauritânia (98,5%) e Djibuti (98,2%).
Esse padrão de religiosidade acentuada é frequentemente observado em países da África Subsaariana e da Ásia, regiões onde crenças e práticas religiosas desempenham um papel central na identidade cultural e social das comunidades.
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Esse alto nível de religiosidade na Somália e em outros países semelhantes está frequentemente ligado a fatores como tradições culturais muito enraizadas, baixa presença de educação secular e forte influência de instituições religiosas no cotidiano das pessoas. Em muitas dessas regiões, a fé não é apenas uma prática espiritual, mas também uma base para normas sociais, decisões políticas e até para a organização familiar e comunitária. Por isso, a religião continua sendo um elemento essencial na vida de grande parte da população.
