O vitiligo, uma condição que provoca a perda de pigmentação da pele, é mais comum em seres humanos, mas também pode afetar animais. Essa doença, que resulta na destruição das células responsáveis pela produção de melanina, levou ao aparecimento de manchas brancas e descoloridas na pele de diversos animais. Embora a causa exata ainda seja um mistério, acredita-se que o fator genético, juntamente com possíveis reações autoimunes, desempenha um papel importante no desenvolvimento dessa condição em bichos.
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A descoberta de vitiligo em animais aconteceu de forma gradual. Inicialmente, os casos eram raros, mas com o tempo, a ciência começou a perceber que várias espécies, como cães, gatos, cavalos e até primatas, poderiam ser afetadas pela doença. Estudos sugerem que o vitiligo nos animais tem uma conexão com a forma como essa condição se manifesta nos seres humanos. Em algumas situações, a doença é desencadeada por fatores ambientais ou por desequilíbrios no sistema imunológico, o que explica o aumento de casos observados nos últimos anos.
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Embora o vitiligo não cause dor direta nos animais, ele afeta a estética do pet, o que pode preocupar os donos. O tratamento, que não tem cura definitiva, é voltado para a melhora visual, utilizando terapias com luz ou cremes tópicos. Se não tratado, o vitiligo pode continuar a se espalhar, mas não compromete a saúde geral do animal. Para melhor acompanhamento, é essencial que os tutores busquem orientação veterinária sempre que notarem alterações na pele de seus animais de estimação.