Na década de 1930, os laboratórios desenvolveram um método curioso para confirmar a gravidez em mulheres. O procedimento envolvia rãs, que desempenhavam um papel fundamental no diagnóstico. Embora hoje pareça inusitado, o teste se tornou bastante confiável na época.
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O funcionamento do teste
Os cientistas coletavam uma amostra de urina da paciente e a injetavam em uma rã. Caso a mulher estivesse grávida, o anfíbio desovava cerca de 24 horas após a aplicação. Esse resultado rápido e direto marcou um avanço significativo na medicina reprodutiva.
A ciência por trás do processo
O fenômeno ocorria devido à presença do hormônio hCG na urina das mulheres grávidas. Esse hormônio, liberado durante a gestação, estimulava a ovulação das rãs. Assim, o método explorava uma resposta biológica específica para fornecer diagnósticos precisos.
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A evolução dos testes de gravidez
Embora eficaz, o uso de rãs foi gradualmente substituído por métodos mais modernos e práticos. Contudo, essa técnica histórica destaca a criatividade e a engenhosidade dos cientistas da época, que buscavam soluções inovadoras para questões médicas.