O incenso é muito utilizado para criar um ambiente relaxante e perfumado, sendo uma prática comum em diversas culturas. No entanto, especialistas alertam sobre os riscos que sua queima pode representar para a saúde. Estudos recentes revelam que a fumaça do incenso pode ser até mais prejudicial que a do cigarro, afetando especialmente o sistema respiratório. Isso ocorre porque a fumaça libera partículas finas e substâncias tóxicas durante a combustão.
++ Cientistas podem ter descoberto a causa do autismo
Afinal, a fumaça do incenso contém compostos como benzeno, tolueno e formaldeído — todos carcinogênicos e prejudiciais aos pulmões. Esses produtos químicos, quando inalados em grandes quantidades ou por longos períodos, aumentam o risco de doenças respiratórias, como asma, bronquite e até câncer de pulmão. De fato, algumas partículas liberadas conseguem atingir os pulmões de forma mais eficaz do que a fumaça do cigarro, devido ao seu menor tamanho e densidade.
Além disso, a exposição contínua à fumaça dos incensos pode prejudicar o sistema cardiovascular e afetar o sistema nervoso central. As pessoas que utilizam incensos com frequência em ambientes fechados aumentam o risco de acumular essas substâncias no ar, elevando a probabilidade de problemas de saúde a longo prazo, especialmente em locais mal ventilados.
++ Jovem brasileira tem tumor raro que provoca mudança na tonalidade da pele
Embora o uso de incensos possua um significado cultural importante para muitas pessoas, os especialistas sugerem cautela e a substituição por alternativas mais seguras, como óleos essenciais ou difusores, que não requerem a queima de substâncias. Logo, manter a saúde exige atenção aos riscos invisíveis, como a fumaça dos incensos, que, em alguns casos, pode ser mais nociva do que se imagina.