Os gladiadores eram, em sua maioria, escravizados, prisioneiros de guerra ou criminosos, obrigados a lutar em arenas. No entanto, alguns homens livres também escolhiam se tornar gladiadores por prestígio ou dinheiro. Eles viviam em escolas de treinamento chamadas ludi, administradas por um lanista (proprietário ou empresário de gladiadores).
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Há registros de que esses combatentes mantinham colégios ou confrarias (collegia gladiatoria), organizações que funcionavam de maneira parecida a guildas. Esses grupos ofereciam apoio religioso, funerário e social — por exemplo, cuidavam dos rituais após a morte de um companheiro e garantiam sepultamento digno. Alguns gladiadores até dedicavam altares e estátuas a deuses protetores da profissão, como Nêmesis e Hércules.
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Apesar dessas semelhanças, não havia direitos trabalhistas nem negociação com o Estado ou patrões. Os gladiadores continuavam sendo propriedade de seus donos e não tinham poder coletivo formal.
