O encontro de quatro ícones da animação resultou em grandes sucessos! Em 1994, o cineasta Joe Ranft, o ex-diretor criativo da Pixar John Lasseter, o animador Andrew Stanton e o cineasta Pete Docter se reuniram no Hidden City Café, na Califórnia. Durante um almoço descontraído, eles começaram a esboçar ideias para projetos que, mais tarde, seriam lançados sob a marca Pixar após o sucesso de “Toy Story” (1995).
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Naquele período, “Toy Story” estava quase finalizado. Isso permitiu que a Pixar avaliasse seus pontos fortes e fracos. A equipe focou especialmente nos desafios da animação de personagens humanos, que se mostraram complicados. Como resultado, decidiram que não incluiriam humanos na próxima animação, buscando alternativas criativas.
Novas ideias em animação
Lasseter sugeriu, então, uma história centrada em insetos, o que levou à criação de “Vida de Inseto” (1998). O filme segue Flik, uma formiga inovadora que tenta unir outras espécies para proteger sua colônia de gafanhotos famintos.
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Inspirado por suas memórias infantis sobre monstros, Docter desenvolveu “Monstros S.A.” (2001). Nesse filme, monstros atravessam portais para assustar crianças, uma vez que seus gritos geram energia para Monstrópolis. No entanto, a trama muda quando Mike e Sully conhecem Boo, uma garotinha que provoca uma nova compreensão sobre os medos dos monstros e oferece uma nova fonte de energia.
Além disso, Stanton encontrou inspiração ao observar tubarões em um parque temático. Ele se perguntou se os peixes desejavam voltar ao mar, o que gerou a ideia de “Wall-E”. Essa animação, no entanto, só foi lançada 14 anos depois, após discussões sobre um robô que esquece sua função em um mundo abandonado pela humanidade.