Emma Wren Gibson veio ao mundo em 2017, tornando-se protagonista de um feito médico inédito. Ela nasceu a partir de um embrião que permaneceu congelado por impressionantes 24 anos antes da implantação. Esse embrião havia sido preservado desde 1992, estabelecendo um recorde mundial de tempo entre o congelamento e o nascimento.
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Curiosamente, Tina Gibson — mãe de Emma — nasceu em 1991, apenas um ano antes do congelamento do embrião. Essa coincidência cronológica chamou a atenção da comunidade científica e do público, criando um elo simbólico entre mãe e filha ainda mais inusitado.
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Além disso, a gestação de Emma foi oficialmente reconhecida como a mais longa já registrada a partir de um embrião preservado. O caso surpreendeu médicos e especialistas, pois comprovou a viabilidade de embriões mantidos congelados por décadas. Como resultado, a história de Emma reforça a importância da criopreservação e amplia as possibilidades da medicina reprodutiva.