Um comerciante de Karachi, no Paquistão, provocou grande repercussão nas redes sociais ao tentar vender um galo pintado de verde como se fosse um papagaio. A oferta inusitada surgiu em um site de classificados, com o valor estipulado em 6.500 rúpias paquistanesas — cerca de R$ 150.
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Além disso, a descrição do anúncio chamava atenção ao mencionar um “hábito raro” da ave: cantar ao amanhecer. Embora esse detalhe parecesse curioso à primeira vista, ele acabou levantando suspeitas que revelaram a fraude.
Rapidamente, usuários mais atentos notaram que, apesar da coloração verde, a ave exibia traços típicos de um galo. A presença da crista, da cauda volumosa e do canto característico eliminaram qualquer dúvida. Assim, a tentativa de enganar os compradores logo se tornou alvo de piadas e críticas nas redes. Sobretudo, a situação destacou como estratégias de aparência podem ser facilmente desmascaradas quando não sustentadas por fatos.
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Embora a legislação paquistanesa proíba práticas comerciais enganosas, a aplicação dessas normas em ambientes digitais continua limitada. Conforme especialistas, plataformas online ainda operam com pouca fiscalização, o que facilita tentativas de golpe como essa. Nesse sentido, o caso levantou discussões sobre a necessidade urgente de regulamentar de forma mais eficaz as transações virtuais no país. Afinal, o episódio vai além do humor e expõe lacunas sérias na proteção do consumidor online.