Durante três décadas, Masafumi Nagasaki optou por um estilo de vida extremo e solitário. Em uma ilha deserta no Japão, ele viveu completamente nu, longe da civilização e em total harmonia com a natureza. Além disso, recusava qualquer tipo de tecnologia, sobrevivendo apenas com o essencial em meio ao ambiente selvagem.
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Nagasaki, que não tinha acesso a eletricidade nem contato humano, dedicava seus dias a uma existência silenciosa e contemplativa. Conforme relatado por visitantes esporádicos e reportagens locais, ele se alimentava do que encontrava na ilha e passava boa parte do tempo meditando. Seu modo de vida chamava atenção justamente pela simplicidade extrema e pela decisão voluntária de se afastar do mundo moderno.
Contudo, em 2018, autoridades locais encontraram Masafumi debilitado. Embora ele insistisse em permanecer na ilha, foi removido contra sua vontade por questões de saúde. Desde então, sua realidade mudou drasticamente. Ele passou a viver na cidade e precisou se adaptar a um novo cotidiano.
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Apesar da transformação, Nagasaki não abandonou seus princípios. Atualmente, ele trabalha recolhendo lixo nas ruas. Essa atividade, embora simples, reflete sua visão de mundo: viver com propósito, em conexão com o ambiente e alheio aos padrões de consumo. Mesmo longe da ilha, mantém viva a essência de sua escolha de vida.
