Em 11 de março de 889, o jovem imperador de 22 anos, em seu diário, registrou uma observação peculiar sobre seu novo gato preto. O animal, recebido como presente, encantou o imperador com sua pelagem escura e misteriosa, como a tinta mais profunda.
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Ele descreveu como o gato se comportava com graça e um certo ar de rebeldia, estendendo suas garras e exibindo uma postura imponente. O imperador, fascinado, viu no animal um símbolo de força e mistério. A presença do gato logo se tornaria um elemento simbólico em sua corte, representando tanto a serenidade quanto a intensidade.
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Essa entrada no diário não só capturou um momento de admiração por um animal, mas também refletiu o fascínio da época por criaturas exóticas e os significados atribuídos a elas.
