Jang Ik-sun, de 37 anos, conquistou seu título de mestre de forma inspiradora. Diagnosticado com distrofia muscular aos 5 anos, ele perdeu gradualmente a mobilidade, mas nunca desistiu de seus sonhos. Utilizando uma tecnologia de rastreamento ocular, Jang escreveu sua tese com piscadas, uma conquista que simboliza resiliência e determinação.
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Jang foi diagnosticado com distrofia muscular na infância, o que eventualmente paralisou seu corpo, exceto os movimentos dos olhos e a fala. Mesmo assim, ele persistiu em sua educação. Após concluir os exames de equivalência do ensino médio na Coreia do Sul, Jang se formou em Serviço Social pela Universidade de Gwangju.
Em 2019, Jang se matriculou no programa de pós-graduação na mesma universidade. Durante o dia, ele trabalhava na Associação de Distrofia Muscular de Gwangju, defendendo os direitos de pessoas com mais de 30 variações genéticas da doença. À noite, ele frequentava as aulas e estudava até tarde com a ajuda de um assistente.
Quando chegou o momento de escrever sua tese de mestrado, Jang enfrentou o desafio usando um mouse rastreador de olhos. Esse dispositivo traduz os movimentos oculares em comandos de cursor, permitindo que ele digitasse letra por letra, com piscadas. Foi um processo exaustivo, mas Jang estava determinado a concluir sua tese.
Em suas próprias palavras, Jang disse: “Nós, pacientes com distrofia muscular, somos invisíveis. Quero trazê-los à luz. O fracasso não é uma derrota enquanto não desistirmos. Todos merecem uma chance.”
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A história de Jang Ik-sun é um exemplo poderoso de perseverança e superação. Sua jornada demonstra que, com determinação, é possível superar até mesmo os maiores obstáculos. Além disso, sua história destaca a importância da inclusão e da acessibilidade para todos.