Durante as celebrações do tradicional festival Songkran, a Tailândia surpreendeu o mundo ao apresentar seu primeiro robô policial com inteligência artificial: o AI Police Cyborg 1.0. Equipado com tecnologia de ponta, o dispositivo atua de forma autônoma em ambientes de grande circulação. Além disso, possui um sistema de reconhecimento facial em 360 graus, detecta armas e se conecta a drones e câmeras de vigilância em tempo real.
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Diferentemente dos humanos, o robô funciona sem pausas, mantendo vigilância constante e precisa. Seu desempenho durante o evento atraiu atenção internacional, consolidando a Tailândia como um dos países pioneiros no uso de IA na segurança pública.
Paralelamente, a China também investe fortemente em soluções robóticas para segurança urbana. Um exemplo é o modelo PM01, que atua ao lado de agentes humanos e interage diretamente com a população. Além disso, destaca-se o RT-G, um robô esférico com habilidades de perseguição em ambientes terrestres e aquáticos, algo inédito até então.
Esses testes indicam uma mudança de paradigma nas abordagens tradicionais de policiamento. Com isso, surgem novas possibilidades para monitorar espaços públicos de maneira mais rápida, eficiente e, sobretudo, precisa.
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O que antes parecia parte de roteiros futuristas agora se concretiza. A inteligência artificial aplicada à segurança pública já deixou os laboratórios e, aos poucos, ocupa ruas, praças e eventos em diferentes partes do mundo. Apesar de ainda gerar debates sobre privacidade e limites éticos, a adoção crescente desses robôs reforça uma tendência: o futuro do policiamento passa, inevitavelmente, pela integração entre humanos e máquinas.