Um pinguim amarelo extremamente raro apareceu pela primeira vez na Antártida, destacando-se em meio a um grupo de aves de cores escuras. O avistamento, feito pelo fotógrafo de natureza Yves Adams, surpreendeu a todos, pois o pinguim não exibe a típica coloração preta e branca dos pinguins-rei. Pelo contrário, ele parece completamente banhado em ouro, com olhos azuis brilhantes e bico rosado, criando uma visão única na região.
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Esse fenômeno raro pode ser explicado pela leucismo, uma variação genética que impede a produção de melanina no corpo do animal. Diferente do albinismo completo, o leucismo permite que algumas cores, como o amarelo dourado, se manifestem no corpo do pinguim. Isso explica suas aletas e corpo completamente amarelos, além das patas que também apresentam uma coloração diferente, mais clara que o habitual laranja dos pinguins comuns.
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A descoberta desse pinguim dourado destaca a diversidade genética entre as espécies da Antártida e fascina cientistas e observadores da vida selvagem. O raro avistamento de um animal com essa mutação genética pode ser uma das últimas peças para entender melhor como essas variações surgem e como influenciam a sobrevivência das espécies em um ambiente tão extremo.