Em 27 de janeiro de 2013, Jéssica Rohl havia planejado participar de uma festa na Boate Kiss, em Santa Maria (RS). No entanto, por volta das 18h daquele dia, seu companheiro, Adriano Stefanel, sentiu-se mal e pediu que ela ficasse em casa para que pudessem conversar. Sensível ao pedido, Jéssica decidiu cancelar sua ida ao evento.
++ Neta desvia 200 mil reais da conta do avô e culpa Lula pelo sumiço do dinheiro; entenda
Horas depois, a boate foi tomada por um incêndio devastador, que tirou a vida de 242 pessoas e se tornou uma das maiores tragédias da história do Brasil. Jéssica assistiu à cobertura pela televisão, em estado de choque, ao perceber que muitas das vítimas eram amigas próximas. Profundamente abalada, decidiu se afastar da cidade por alguns dias e viajou com Adriano para o Paraná.
Pouco tempo depois, Adriano optou por deixar o emprego e retornar com Jéssica a Santa Maria. No dia 2 de fevereiro, enquanto seguiam viagem de volta ao Rio Grande do Sul, o destino interveio de forma cruel: o carro em que estavam colidiu com um caminhão. Ambos morreram no acidente.
++ Alimentos típicos do São João podem enfrentar crise em 2025
A história do casal comoveu o país. Afinal, ela representa tanto o impacto emocional da tragédia da Boate Kiss quanto a imprevisibilidade da vida. Ainda hoje, as consequências daquele incêndio ressoam nas famílias das vítimas e nos sobreviventes — muitos dos quais lutam por justiça e por memória.
. No entanto, por volta...){kind=link}