Em 8 de agosto de 2007, na cidade de Esto, Flórida, Amanda Lewis, fez uma ligação de emergência, informando que havia encontrado sua filha de 7 anos, Adrianna, inconsciente em uma piscina.
++ Empresa Lamborghini lança carrinho de bebê por mais de R$30 mil
Rapidamente, a criança foi levada ao hospital, onde foi declarada morta pouco tempo depois. Inicialmente, o incidente foi considerado um acidente, mas a verdade veio à tona quando o meio-irmão de Adrianna, A.J., de 6 anos, revelou detalhes perturbadores à polícia. Segundo A.J., ele presenciou a mãe de Adrianna, Amanda, “afundando” a cabeça da menina na piscina como punição. Ele explicou que Adrianna foi castigada após borrar limpa-vidros na televisão da sala de estar. Ele relatou que Amanda a arrastou até a piscina e submergiu sua cabeça até que a menina parasse de reagir.
Em 2008, o garoto testemunhou contra sua mãe, e Amanda foi condenada por homicídio de primeiro grau e abuso infantil agravado. Ela recebeu uma sentença de prisão perpétua sem direito à liberdade condicional.
++ Mulher acredita estar noiva de Enrique Iglesias e perde milhares de dólares
Amanda ainda tentou apelar da sentença, argumentando que a doutrina da fusão (Merger Doctrine) deveria impedir a acusação de abuso infantil agravado, visto que um único ato de abuso resultou na morte de Adrianna. No entanto, todas as suas apelações foram rejeitadas, e Amanda permanece presa no Anexo do C.I. de Lowell, em Marion, Flórida.