O caso de Martina Big, uma modelo alemã que desde 2017 busca modificar drasticamente sua aparência, gerou grande repercussão. Para escurecer sua pele, ela se submeteu a diversos procedimentos, incluindo injeções que estimulam a produção de melanina e sessões regulares de bronzeamento artificial. Ademais, ela afirma que essas mudanças a ajudaram a realizar o sonho de adquirir uma “pele negra”.
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Atualmente, Martina se apresenta como Malaika Kubwa, um nome que recebeu no Quênia e que significa “grande anja” em suaíli. Além das mudanças na pele, ela é conhecida por transformações corporais extremas, como implantes de silicone de seis litros em cada seio. Mesmo com críticas de especialistas e polêmicas sobre sua escolha, Martina continua modificando sua aparência e seu estilo de vida, adotando novos sotaques e expressões culturais.
Segundo ela, a transformação não foi apenas física, mas também emocional. Em entrevista ao portal Metrópoles, relatou: “No passado, eu tinha pele clara e cabelos loiros, mas sonhava em ser bronzeada. Após os procedimentos, senti que minha essência mudou. Agora, não só pareço africana, como também me sinto assim.”
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Embora continue buscando modificações, como o aumento dos glúteos e a alteração do nariz para se aproximar de características africanas, Martina teve seus pedidos rejeitados pelo programa americano Botched, especializado em corrigir cirurgias plásticas malsucedidas. Contudo, isso não a impediu de seguir adiante. Hoje, ela se identifica como “transracial”, desafiando convenções e gerando debates sobre identidade e apropriação cultural.