Nos Estados Unidos, um caso surpreendente mobilizou médicos e familiares. Danella Gallegos, de 38 anos, moradora do Novo México, foi considerada em coma irreversível no hospital Presbyterian, em Albuquerque. Confiando na avaliação médica, sua família autorizou a doação de órgãos.
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No entanto, momentos antes de iniciar a cirurgia, um fato inesperado chamou atenção. Um familiar percebeu lágrimas escorrendo pelo rosto de Danella. Apesar de a equipe acreditar se tratar de uma reação involuntária, o episódio gerou dúvidas imediatas. No dia da cirurgia, uma das irmãs notou pequenos movimentos. Em seguida, um médico solicitou que Danella piscasse se o ouvisse — e, surpreendentemente, ela piscou.
Mesmo diante do sinal de consciência, a equipe responsável pela doação sugeriu avançar com o procedimento, inclusive com o uso de morfina para conter movimentos. Entretanto, os médicos decidiram interromper a operação, priorizando a segurança da paciente. Pouco tempo depois, Danella começou a mostrar sinais claros de consciência. Em poucos dias, estava totalmente desperta e fora de perigo, desafiando completamente o diagnóstico inicial.
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O episódio reacende debates sobre os critérios usados para determinar morte cerebral. Além disso, reforça a necessidade de cautela em procedimentos delicados, como a doação de órgãos, e a importância de observar sinais sutis de vida.