A administração municipal de Curitiba recorreu às redes sociais para esclarecer que bonecas do tipo bebê reborn não dão direito a assento prioritário nos ônibus urbanos da cidade. A medida foi tomada após um caso inusitado chamar atenção nas plataformas digitais.
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Recentemente, uma mulher solicitou atendimento especial, alegando que sua boneca, tratada como uma criança, estaria “com febre”. O pedido causou surpresa e rapidamente viralizou, abrindo espaço para debates e dúvidas sobre o uso das vagas prioritárias no transporte coletivo.
Em resposta, a prefeitura publicou uma mensagem com tom bem-humorado, mas firme. “Sabemos que os reborns são uma gracinha, mas lugar no busão amarelinho é para quem tem direito garantido”, afirmou a postagem. A nota reconheceu o afeto que muitas pessoas nutrem por esses bonecos, destacando, contudo, que esse carinho não os torna elegíveis para os assentos reservados.
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Além disso, a prefeitura reforçou que os assentos especiais são destinados, exclusivamente, a idosos, gestantes, pessoas com deficiência e adultos com crianças de verdade no colo. O objetivo da mensagem foi esclarecer a situação e evitar mal-entendidos semelhantes no futuro.