No universo do beisebol, uma história inusitada chamou a atenção do público. Dois atletas que compartilham o nome Brady Feigl não apenas jogam o mesmo esporte, mas também possuem semelhanças físicas surpreendentes, além de ocuparem a mesma posição em campo. Com tanta coincidência, a dúvida sobre um possível parentesco surgiu, levando os dois a realizarem um teste de DNA para esclarecer a situação.
Apesar de parecerem “gêmeos”, o exame revelou que os jogadores não possuem qualquer relação de sangue. Ainda assim, a investigação trouxe à tona uma curiosidade: ambos compartilham 53% de ascendência alemã, evidenciando uma possível conexão distante entre suas histórias familiares.
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Além disso, as semelhanças físicas impressionam. Ambos têm barba ruiva, estatura de 1,93 metro e traços faciais quase idênticos, como formato do nariz, sorriso e tom de pele. No entanto, há diferenças em suas heranças genéticas. Enquanto um dos atletas apresenta 10% de ascendência irlandesa e escocesa, o outro possui apenas 2%. Outro detalhe curioso é que apenas um deles tem traços italianos em sua genealogia.
Os “gêmeos postiços”, como ficaram conhecidos, jogam em países diferentes. Um atua pelos Pericos de Puebla, no México, e o outro pelos Athletics de Oakland, nos Estados Unidos. A história ganhou repercussão após o programa Inside Edition reunir os dois para a realização do teste de DNA.
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Mesmo sem laços sanguíneos, a experiência acabou aproximando os atletas, que passaram a se considerar “irmãos” em razão das semelhanças e do impacto que a história gerou. A curiosa conexão entre os dois é mais um exemplo de como o acaso pode criar laços inesperados, mesmo entre pessoas de diferentes origens e trajetórias.
