Um velório na província de Tucumán, na Argentina, terminou em choque quando o jovem que era velado entrou no local afirmando estar vivo. O episódio ocorreu após um atropelamento em Alderetes, no dia 18 de setembro, quando autoridades concluíram, sem exames forenses detalhados, que o corpo encontrado pertencia ao rapaz desaparecido.
A liberação do cadáver foi feita apenas com base nas roupas e em características físicas. A mãe chegou a reconhecer o corpo, e a cerimônia de despedida foi marcada para reunir parentes e amigos. O espanto veio quando o suposto morto apareceu de surpresa no velório e explicou que havia passado dias afastado, consumindo bebidas e sem contato com a família.
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As investigações mostraram que o corpo enterrado era, na verdade, de Maximiliano Enrique Acosta, 28 anos, morador de Delfín Gallo, município vizinho. A família de Maximiliano relatou ter sofrido com a desorganização do processo, precisando comparecer ao necrotério mais de uma vez até conseguir a correta liberação do corpo.
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O Ministério Público argentino abriu procedimento para apurar as falhas, que expuseram a ausência de protocolos científicos confiáveis, como testes de DNA e identificação por digitais. O erro reforçou a necessidade de revisão nos processos de necropsia e de liberação de corpos em casos de acidentes e tragédias.
