Mistério do passado humano envolve sítios arqueológicos milionários; entenda

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A busca pelos vestígios mais antigos da atividade humana segue sem consenso na arqueologia. Apesar de nossos ancestrais terem surgido há cerca de 6 milhões de anos, os especialistas destacam três sítios principais no leste da África que disputam o título de mais antigo do mundo.

No Quênia, o sítio de Lomekwi 3, em Turkana, guarda ferramentas de pedra associadas ao Australopithecus afarensis que datam de 3,3 milhões de anos, conforme estudo publicado na revista Nature em 2015. Esse achado representa a evidência mais antiga do uso de ferramentas por nossos ancestrais.

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Já na Etiópia, dois sítios ganham destaque. Gona, localizado na depressão de Afar, revelou instrumentos feitos pelo Australopithecus garhi, com uma idade estimada de 2,5 milhões de anos. Próximo dali, em Ledi-Geraru, foram descobertos fragmentos de mandíbula humana datados de 2,8 milhões de anos, reforçando a importância da região para o entendimento da evolução humana.

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Embora ainda não haja um veredicto sobre qual é o sítio mais antigo, essas descobertas oferecem pistas fundamentais sobre o início da trajetória humana. Pesquisadores seguem explorando as profundezas do tempo em busca de respostas que conectem os primeiros capítulos da nossa história.

 

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