Em Lansing, no estado de Michigan (EUA), um episódio recente provocou indignação pública. Sakir, um garoto de apenas 11 anos, desarmou um colega que levava uma arma para dentro da escola. Ao notar o perigo iminente, ele desmontou o revólver e retirou as balas, impedindo que uma tragédia se concretizasse.
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Apesar da atitude reconhecida como heróica por muitos, a direção da Dwight Rich School of the Arts decidiu expulsar Sakir. A justificativa se baseou na legislação estadual, mas a medida despertou revolta na família. A mãe do menino, Savitra McClurkin, afirmou em tom de desabafo: “Estão preparando meu filho para falhar”.
Com a expulsão, Sakir deixou o ensino regular e hoje participa apenas de um curso online sem credenciamento oficial. A situação preocupa familiares e apoiadores, já que compromete a continuidade e a qualidade de sua formação. Além disso, o episódio levantou críticas sobre punições consideradas excessivas, sobretudo quando aplicadas a crianças negras.
Diante da repercussão, ativistas criaram uma campanha de arrecadação para auxiliar nos custos legais da família e assegurar suporte educacional ao garoto. Ademais, o caso reacendeu discussões sobre justiça, racismo institucional e a urgência em revisar políticas disciplinares dentro das escolas norte-americanas.
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