Raphael Batista, que antes se identificava como mãe e agora como pai, revelou ser um homem trans ao acompanhar o processo de transição de seu filho no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP). A experiência do filho despertou em Raphael reflexões sobre sua própria identidade, levando-o a iniciar sua jornada de autoconhecimento.
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Tanto Raphael quanto seu filho nasceram com características biológicas femininas, mas se identificam com o gênero masculino. Conforme sua compreensão sobre si mesmo se aprofundou, Raphael buscou apoio médico para sua transição, que agora acontece no Hospital Municipal do Campo Limpo.
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Os dois hospitais fazem parte da rede pública de saúde e seguem os protocolos estabelecidos pelo Sistema Único de Saúde, além das diretrizes do Conselho Federal de Medicina. Dessa forma, garantem atendimento gratuito e especializado para pessoas trans que desejam acompanhamento profissional em sua transição de gênero.