Um estudo científico revelou que o tamanho médio das árvores na Floresta Amazônica vem aumentando nas últimas décadas.
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Os pesquisadores acompanharam cerca de 188 áreas da floresta, e descobriram que esse crescimento vem ocorrendo há pelo menos 30 anos. Nesse período, as concentrações de carbono na atmosfera aumentaram em quase 20%. Os resultados foram publicados na revista Nature Plants.
A pesquisa foi realizada em parceria com mais de 60 universidades da América do Sul, do Reino Unido e de outros países. Do Brasil, participaram a Universidade Federal do Oeste do Pará, a Universidade Federal do Acre, a Universidade Federal do Pará, a Universidade de Campinas (Unicamp), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT).
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De acordo com o levantamento, árvores de todos os tamanhos cresceram em média 3,3% por década. Os pesquisadores explicaram que isso acontece porque o dióxido de carbono extra na atmosfera funciona como um tipo de fertilizante. “Enquanto isso, as árvores em florestas intactas cresceram. Até mesmo as maiores árvores continuaram a prosperar, apesar dessas ameaças”, declarou Beatris Marimon, professora da UNEMAT e coautora do estudo, em entrevista ao Phys.org.