O Ministério da Saúde recebeu, recentemente, o primeiro lote de insulina glargina, com 2.109.000 unidades. Um novo carregamento, com mais 4,7 milhões de unidades, será entregue até o final deste ano, o que impacta na redução de dependência de importação de insulina usada no tratamento de pessoas com diabetes tipos 1 e 2.
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Com a transferência de tecnologia do medicamento para o laboratório público Bio-Manguinhos, da Fiocruz, o produto passará a ter produção nacional, com fabricação viabilizada pela empresa brasileira de biotecnologia Biomm. Atualmente, a propriedade da insulina é da farmacêutica chinesa Gan&Lee.
“Um grande dia para o Sistema Único de Saúde e para a soberania do Brasil. Uma grande parceria que traz garantia e segurança para os pacientes que têm diabetes no país”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao receber o lote no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo (SP).
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O projeto também prevê a produção nacional do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), numa iniciativa inédita na América Latina. O desenvolvimento da tecnologia será feito na planta de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz no Ceará dedicada à pesquisa, desenvolvimento e fabricação de vacinas, biofármacos, diagnósticos e terapias avançadas para
