Preta Gil morreu neste domingo (20), aos 50 anos, vítima de complicações causadas por um câncer no intestino, também chamada de câncer de cólon ou colorretal.
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A cantora, apresentadora e empresária, filha do cantor Gilberto Gil e da empresária Sandra Gadelha, estava nos Estados Unidos fazendo tratamentos experimentais contra a doença, descoberta em janeiro de 2023.
A descoberta do câncer ocorreu após exames terem apontado a presença de um tumor adenocarcinoma na porção final do órgão. O câncer no intestino é o segundo mais frequente no aparelho digestivo e o terceiro que mais mata no Brasil, de cordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer).
O adenocarcinoma é o tipo de tumor maligno que causou o câncer de intestino da cantora Preta Gil, ao qual se desenvolve em pólipos (crescimento anormal de tecidos em regiões como o intestino) que, mesmo considerados benignos, se não identificados e tratados precocemente, podem sofrer alterações ao longo dos anos e se tornar cancerígenos.
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No caso específico dos tumores intestinais, os médicos explicam que muitos se desenvolvem de modo assintomático, o que destaca a importância de exames de rastreamento. A cantora estava no exterior desde maio deste ano, e a previsão era de que o tratamento continuasse até agosto.