Em setembro de 2015, Liz Parrish iniciou uma jornada inovadora rumo à Colômbia. Aos 53 anos, a CEO da BioViva, uma empresa biofarmacêutica, decidiu se submeter a duas terapias genéticas experimentais. Seu objetivo era impulsionar o desenvolvimento de tecnologias que prolonguem a vida com saúde.
Tratamentos experimentais de rejuvenescimento
Primeiramente, Liz experimentou um inibidor de miostatina, amplamente utilizado no tratamento de perda muscular. Além disso, submeteu-se à terapia genética com telomerase, uma enzima que desempenha um papel essencial no processo “antienvelhecimento”. A telomerase protege os telômeros durante a divisão celular, retardando o desgaste natural causado pelo envelhecimento.
Resultados Notáveis
Conforme esperado, Liz se destacou como uma paciente pioneira em tratamentos de rejuvenescimento celular. Como resultado, sua aparência passou a se assemelhar à de uma jovem de 25 anos. O procedimento consistiu em duas injeções intravenosas. Anteriormente, seus biomarcadores indicavam uma idade biológica de 66 anos.
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Recuperação e impacto
Após o tratamento, Liz mencionou, em entrevista a McKenzie Funk, que recebeu mais de 100 injeções espalhadas por diversas partes do corpo. Entretanto, em apenas dois dias, os médicos a consideraram suficientemente saudável para retornar aos Estados Unidos, demonstrando o impacto rápido e positivo da terapia.
Além disso, nos dias 17 e 18 de outubro, Liz Parrish marcará presença no Fórum Mundial de Longevidade, em Alicante. Durante o evento, ela conduzirá um painel onde compartilhará sua experiência pessoal com terapias genéticas, abordando o impacto dessas inovações no processo de envelhecimento.